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*** Cosmologia ***



Em Fevereiro de 1917, Albert Einstein envia para publicação na Academia Prussiana da Ciência um artigo que assinala o nascimento da cosmologia moderna. O artigo intitula-se Considerações Cosmológicas sobre a Teoria da Relatividade Geral. Alguns investigadores admitem que Einstein estendeu a sua investigação a todo o universo por causa da relatividade da inércia, uma ideia inspirada em Ernst Mach (1838-1916). Segundo Mach a inércia de um corpo é um efeito devido à presença de todas as outras massas no universo. No decurso de uma longa correspondência com o astrónomo holandês Willem de Sitter (1872-1934), sobre a relatividade da inércia, Einstein pensou ter resolvido a questão da inércia na perspectiva de Mach com a introdução de um modelo estático, espacialmente fechado do universo, evitando assim a necessidade de condições fronteira. Para construir um modelo estático Einstein foi obrigado a introduzir a famosa constante cosmológica, Λ, responsável por uma “força” anti-gravítica, para equilibrar a atracção da matéria no universo. Com esta nova formulação, Einstein convenceu-se que a sua teoria respeitava o que ele chamava o “princípio de Mach”: a estrutura geométrica do espaço-tempo era completamente determinada pelo conteúdo material do universo. Mas em breve De Sitter mostrar-lhe-ia, com o exemplo do seu “universo hiperbólico”, que as equações de Einstein não respeitavam necessariamente o princípio de Mach. Daí em diante Einstein perderia o seu entusiasmo pelo dito princípio, posição que seria ainda reforçada com a descoberta da expansão do universo, primeiro com os trabalhos teóricos fundamentais de Friedmann (1922, 1924) e Lemaître (1927) e depois com as observações de E. Hubble (1929) .Portal do Astrônomo

Um dos grandes desafios da cosmologia actual é o de determinar as densidades de energia relativas e totais de cada uma destas formas de matéria, uma vez que isso é essencial para compreender a evolução e o destino do nosso universo. Segundo os dados actuais, a matéria ordinária representa uma pequena porção do universo, 4%. A chamada “matéria escura fria” contribui com 23% e a “energia escura”, a mais exótica de todas as contribuições, 73%. Uma das formas de explicar a existência desta energia escura é por intermédio da constante cosmológica introduzida por Albert Einstein, que aparentemente também escrevia direito por linhas tortas.
Os nossos conhecimentos de astronomia não sugeriam, antes dos anos 60, situações no universo onde a gravidade fosse suficientemente intensa para produzir espaços-tempo fortemente curvos, representando por isso campos gravitacionais intensos onde as previsões da teoria da relatividade pudessem diferir fortemente da teoria de Newton. Mas apesar da actual densidade de matéria no universo ser muito pequena – cerca de uma massa solar por mil milhões de anos-luz cúbicos – o universo é muito grande e toda a matéria nele existente contribui cumulativamente para a curvatura do espaço-tempo, dando assim lugar a consequências cosmológicas importantes.

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